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Domingo VII do Tempo Comum | Ano C

23  de fevereiro de 2025

TEMA
A liturgia deste domingo exige-nos o amor total, o amor sem limites, mesmo para com os nossos inimigos. Convida-nos a pôr de lado a lógica da violência e a substituí-la pela lógica do amor.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo concreto de um homem de coração magnânimo (David) que, tendo a possibilidade de eliminar o seu inimigo, escolhe o perdão.
O Evangelho reforça esta proposta. Exige dos seguidores de Jesus um coração sempre disponível para perdoar, para acolher, para dar a mão, independentemente de quem esteja do outro lado. Não se trata de amar apenas os membros do próprio grupo social, da própria raça, do próprio povo, da própria classe, partido, igreja ou clube de futebol; trata-se de um amor sem discriminações, que nos leve a ver em cada homem – mesmo no inimigo – um nosso irmão.

A segunda leitura continua a catequese iniciada há uns domingos atrás sobre a ressurreição. Podemos ligá-la com o tema central da Palavra de Deus deste domingo – o amor aos inimigos – dizendo que é na lógica do amor que preparamos essa vida plena que Deus nos reserva; e que o amor vivido com radicalidade e sem limitações é um anúncio desse mundo novo que nos espera para além desta terra. (in https://www.dehonianos.org/)

A Nossa História

A Paróquia de Nossa Senhora de Monserrate foi instituída em 23 de Janeiro de 1621.

Porém, a história da criação da Paróquia tinha começado 80 anos antes e envolveu quatro Arcebispos de Braga.

A primeira intenção de criar a Paróquia foi demonstrada em 1541, quando o Arcebispo de Braga, D. Frei Diogo da Silva, em visitação, tendo constatado o grande aumento demográfico da Vila de Viana, decidiu, após ouvir o Cabido e a Câmara, criar uma nova paróquia, e edificar outra igreja com a invocação do Bem-Aventurado Apóstolo, S. Paulo, na parte ocidental da Vila. O Arcebispo faleceu alguns meses depois e o processo não se concretizou.